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Aliados denunciam manobra do STF para prender Bolsonaro e transformá-lo em símbolo político da perseguição à direita

Aliados denunciam manobra do STF para prender Bolsonaro e transformá-lo em símbolo político da perseguição à direita

Movimento para levá-lo à Papuda é visto como tentativa de humilhação; ministros discutem prisão domiciliar por motivos de saúde, mas Moraes insiste em encarceramento

Por: Redação

03/11/2025 às 08:39

Imagem de Aliados denunciam manobra do STF para prender Bolsonaro e transformá-lo em símbolo político da perseguição à direita

Foto: Ton Molina/STF

Aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) afirmam que o Supremo Tribunal Federal (STF) deve determinar sua transferência para o presídio da Papuda, em Brasília, já na próxima semana, após a esperada rejeição dos embargos de declaração apresentados por sua defesa. Atualmente, Bolsonaro cumpre prisão domiciliar, determinada pelo ministro Alexandre de Moraes, sob acusações amplamente vistas como politizadas e desproporcionais.

Nos bastidores, o entorno do ex-presidente vê o movimento como mais um ato de perseguição política. Um membro da família Bolsonaro afirmou, sob reserva, que o objetivo é “humilhar e desgastar” o ex-mandatário, transformando-o em símbolo da criminalização da direita no Brasil.

“Querem exibir Bolsonaro preso, ainda que por poucos dias, para consolidar uma narrativa de vitória sobre a oposição”, disse uma fonte próxima à família.

O ex-presidente foi condenado a 27 anos e 3 meses de prisão, em um julgamento marcado por viés político e ausência de garantias processuais. Dentro do STF, há divergências: enquanto Moraes defende a prisão em cela especial na Papuda, outros ministros avaliam que Bolsonaro deve continuar em casa, citando o precedente de Fernando Collor e o quadro de saúde delicado do ex-presidente, que enfrenta consequências da facada de 2018 e câncer de pele diagnosticado neste ano.

Para os apoiadores do ex-presidente, o episódio é mais uma tentativa do sistema de silenciar a direita conservadora e intimidar seus eleitores. A defesa de Bolsonaro já estuda recorrer a tribunais internacionais, alegando violação de direitos humanos, perseguição política e uso indevido do Judiciário como ferramenta de coerção.

Enquanto isso, Lula e seus aliados tratam o caso como “encerramento de um ciclo”, tentando consolidar a narrativa de que a prisão é “exemplo de justiça”. Na prática, porém, cresce o sentimento de revolta entre milhões de brasileiros que veem o ex-presidente como vítima de um regime autoritário disfarçado de democracia.

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