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Eduardo Bolsonaro dobra intenção de voto e se consolida como nome viável da direita para 2026

Eduardo Bolsonaro dobra intenção de voto e se consolida como nome viável da direita para 2026

Deputado licenciado cresce e se aproxima de Tarcísio e Michelle em cenário sem Jair Bolsonaro

Por: Redação

18/07/2025 às 05:00

Imagem de Eduardo Bolsonaro dobra intenção de voto e se consolida como nome viável da direita para 2026

Foto: Alan Santos

A mais recente pesquisa Genial/Quaest, divulgada nesta quarta-feira (17), aponta um crescimento expressivo do deputado federal licenciado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) como possível representante da direita na corrida presidencial de 2026, caso o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) fique fora do pleito.

Segundo o levantamento, Eduardo dobrou sua pontuação desde a última rodada, passando de 4% em maio para 8% em julho entre os eleitores que se identificam com o campo conservador. O desempenho sinaliza um fortalecimento de sua imagem política, especialmente diante do enfraquecimento de outros nomes do mesmo espectro.

Apesar de ainda estar atrás do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), que aparece com 15%, e da ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro (PL), com 13%, ambos recuaram em relação ao levantamento anterior. Em maio, Tarcísio tinha 17%, enquanto Michelle marcava 16%.

O destaque de Eduardo é ainda mais significativo entre os eleitores que se declaram bolsonaristas: ele atinge 22% nesse segmento, superando Tarcísio (20%) e ficando atrás apenas de Michelle (33%).

 

Direita em reconfiguração
O crescimento de Eduardo ocorre em meio ao debate sobre o futuro da direita no Brasil, diante do cerco jurídico ao ex-presidente Jair Bolsonaro e da possibilidade de sua inelegibilidade ser confirmada pelo Judiciário. Mesmo sem uma candidatura oficial, Bolsonaro segue como principal liderança popular da oposição, e a pesquisa mostra que sua base segue coesa — e atenta a herdeiros políticos.

Com base presencial, a pesquisa ouviu 2.004 pessoas entre os dias 10 e 14 de julho em todos os estados do país. A margem de erro é de dois pontos percentuais. A sondagem perguntou, de forma estimulada, quem deveria representar o campo conservador caso Bolsonaro não concorra.

O resultado reforça que, mesmo com obstáculos institucionais, o bolsonarismo continua a influenciar o cenário político nacional e já começa a definir seus possíveis caminhos para 2026.

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