Maioria dos cariocas aprova operação policial e desmente narrativa da esquerda sobre “massacre”

A população do Rio de Janeiro deu uma resposta clara ao debate nacional sobre segurança pública: a maioria apoia a megaoperação que desmantelou o Comando Vermelho. Segundo pesquisa do Datafolha, divulgada neste sábado (1º), 57% dos moradores da capital e região metropolitana consideram que a ação foi “um sucesso”, enquanto apenas 27% discordam totalmente e 12% discordam em parte.

O levantamento ouviu 626 pessoas nos dias 30 e 31 de outubro e revela que 48% classificaram a operação como “muito bem executada” — reforçando o sentimento de confiança na polícia, especialmente após anos de avanço do tráfico e leniência política.

A pesquisa mostra ainda que 38% dos entrevistados concordam totalmente com a declaração do governador Cláudio Castro (PL) de que a operação foi um sucesso, e 18% concordam em parte. Apenas 3% não souberam opinar. O resultado representa apoio popular maciço às forças de segurança, em contraste com o discurso de ONGs e partidos de esquerda, que tentam rotular a ação como “genocida”.

Entre os entrevistados, 40% afirmaram concordar com a frase “bandido bom é bandido morto”, e outros 11% concordam em parte, totalizando mais da metade da população apoiando a punição dura ao crime organizado.

O mesmo estudo mostrou que 56,1% dos cariocas consideram ruim ou péssimo o desempenho do presidente Lula (PT) no combate ao tráfico, enquanto 69,6% disseram ser favoráveis a operações policiais na capital — dados que reforçam o distanciamento entre a realidade das ruas e o discurso ideológico do governo federal.

O balanço oficial da Operação Contenção confirma o êxito: 117 criminosos neutralizados, 113 presos (sendo 33 de outros estados), mais de 100 mandados de prisão cumpridos e 118 armas apreendidas, incluindo 91 fuzis de guerra. Entre os mortos, estavam chefes do tráfico da Bahia, Amazonas, Goiás, Pará e Espírito Santo, o que comprova o caráter interestadual e narcoterrorista da facção.

Enquanto a população reconhece o resultado e pede mais segurança, setores ligados ao PT, Psol e PCdoB insistem em questionar a operação e pedem intervenção do STF. Para especialistas, esse tipo de pressão política enfraquece a autoridade policial e dá munição ao crime organizado, num momento em que o Estado finalmente começa a retomar o controle das comunidades dominadas por facções.