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Representante de Trump critica Gilmar Mendes por elogiar manifestações: “Isso não é independência, é ativismo político”
Representante de Trump critica Gilmar Mendes por elogiar manifestações: “Isso não é independência, é ativismo político”
Advogado denuncia uso de artistas financiados por verbas públicas como chamariz de atos pró-STF e pró-Lula
Por: Redação
22/09/2025 às 13:16

Foto: Divulgação
O advogado Martin de Luca, representante de Donald Trump em disputas judiciais no Brasil, criticou duramente o ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Gilmar Mendes após o magistrado elogiar as manifestações recentes no país.
Segundo de Luca, o posicionamento público de Gilmar “fere a imparcialidade” e reforça a percepção de que a Suprema Corte brasileira se comporta como ator político.
“Um juiz deve encarnar a imparcialidade. No entanto, o senhor celebra abertamente atos orquestrados pelo partido no poder, atos nos quais o próprio STF é exaltado como ator político. Isso não é independência judicial; é ativismo político”, escreveu o advogado em sua conta no X (antigo Twitter).
De Luca é especialista em disputas internacionais e já representou a administração Trump em uma ação judicial nos EUA contra o ministro Alexandre de Moraes, acusado de censura. Também atuou na defesa de Marc Fogel, cidadão americano preso na Rússia.
O advogado ainda atacou a presença de artistas nos atos, apontando que os nomes escalados para atrair público estão diretamente ligados a patrocínios e incentivos do governo federal:
“Em apenas 2 anos, Lula autorizou R$ 34,4 BILHÕES em projetos via Lei Rouanet — mais que o dobro do total dos 4 anos de Bolsonaro (~R$ 16 bi). Estatais como Banco do Brasil, Caixa, Petrobras e BNDES aumentaram seus orçamentos de patrocínio cultural em +250% em 2024, injetando quase R$ 1 BILHÃO em shows e festivais. Os mesmos artistas cujas carreiras dependem desse fluxo de recursos aparecem, de repente, como atrações principais em atos ditos ‘populares’.”
Para o representante de Trump, o que o STF chama de “apoio popular” não passa de um espetáculo coreografado com dinheiro público, bancado por artistas dependentes da máquina estatal.
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