Logo

C431ffa1 6dbd 4087 8327 1ff73b6d33ee

Milhares de brasileiros foram &agrave;s ruas neste domingo (3) em apoio ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e em protesto contra decis&otilde;es do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). Os atos ocorreram em pelo menos 62 cidades, reunindo manifestantes com roupas verde e amarelo, cartazes por anistia e cr&iacute;ticas &agrave; condu&ccedil;&atilde;o pol&iacute;tica do pa&iacute;s sob o governo Lula (PT).
Apesar de n&atilde;o comparecer presencialmente por estar com restri&ccedil;&otilde;es impostas pelo STF, Bolsonaro participou das manifesta&ccedil;&otilde;es por videochamada e recebeu apoio de figuras p&uacute;blicas e pol&iacute;ticas ligadas &agrave; direita. A aus&ecirc;ncia de poss&iacute;veis pr&eacute;-candidatos &agrave; Presid&ecirc;ncia em 2026 foi criticada pelo pastor Silas Malafaia, um dos principais articuladores dos eventos.
&ldquo;Era pra estarem aqui, minha gente. Fica provado que Bolsonaro &eacute; insubstitu&iacute;vel&rdquo;, afirmou Malafaia na Avenida Paulista, palco do principal ato do dia, que reuniu nomes como o deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG), o presidente do PL, Valdemar Costa Neto, e o prefeito de S&atilde;o Paulo, Ricardo Nunes (MDB). A USP estimou a presen&ccedil;a de 37,6 mil pessoas na manifesta&ccedil;&atilde;o.
O governador do Rio de Janeiro, Cl&aacute;udio Castro (PL), participou do ato em Copacabana e declarou: &ldquo;Outras na&ccedil;&otilde;es param para defender Bolsonaro. Ele &eacute; um l&iacute;der mundial.&rdquo;
Em outras capitais, como Belo Horizonte, Bras&iacute;lia e Salvador, milhares de pessoas tamb&eacute;m se concentraram pedindo anistia para Bolsonaro e os envolvidos nos atos de 8 de janeiro. Michelle Bolsonaro marcou presen&ccedil;a em Bel&eacute;m, enquanto Carlos Bolsonaro participou da manifesta&ccedil;&atilde;o em Crici&uacute;ma (SC), estado com o maior n&uacute;mero de atos registrados no dia: 26 cidades.
Em Bras&iacute;lia, cerca de 12 mil pessoas se reuniram no Eix&atilde;o Sul, segundo os organizadores. Sem trio el&eacute;trico, a manifesta&ccedil;&atilde;o foi conduzida por carros de som.
Nikolas Ferreira cobrou o presidente da C&acirc;mara, Hugo Motta (Republicanos-PB), a pautar o projeto de lei que concede anistia a Bolsonaro e aos demais r&eacute;us. &ldquo;N&atilde;o estou pedindo nem para voc&ecirc; aprovar porque voc&ecirc; n&atilde;o tem esse poder. S&oacute; estou pedindo: paute a anistia, porque o resto n&oacute;s vamos fazer&rdquo;, disse.
As manifesta&ccedil;&otilde;es deste domingo ocorrem dias ap&oacute;s os Estados Unidos imporem san&ccedil;&otilde;es contra Moraes com base na Lei Magnitsky. A medida, vista por apoiadores de Bolsonaro como um gesto de apoio internacional &agrave; liberdade no Brasil, gerou ainda mais ades&atilde;o &agrave; mobiliza&ccedil;&atilde;o contra o STF.

2152f82198ca44328f39790f2d4a046d

O deputado estadual Renato Freitas (PT-PR) se envolveu em pol&ecirc;mica ap&oacute;s ser fotografado segurando o livro A Cor da Lei, escrito pelo ex-chefe do Comando Vermelho, M&aacute;rcio dos Santos Nepomuceno, conhecido como Marcinho VP. A imagem foi compartilhada por um perfil no Instagram vinculado ao traficante, que re&uacute;ne mais de 130 mil seguidores.
O registro teria sido feito durante visita do parlamentar &agrave; Feira Liter&aacute;ria de Paraty e n&atilde;o em evento oficial de lan&ccedil;amento da obra, promovido pela editora respons&aacute;vel e pela Academia Brasileira de Letras do C&aacute;rcere. No entanto, a divulga&ccedil;&atilde;o da foto gerou questionamentos sobre o v&iacute;nculo entre Freitas e o criminoso.
Procurado pela reportagem, o deputado esclareceu que n&atilde;o participou do lan&ccedil;amento do livro e que n&atilde;o conhece Marcinho VP. Ele reiterou que a foto foi tirada em meio a outras centenas registradas com admiradores que carregavam livros diversos. Freitas ressaltou ainda que apoia a ideia de ressocializa&ccedil;&atilde;o por meio da literatura, e que pessoas que cometem erros devem ter oportunidade de reinser&ccedil;&atilde;o social.
A obra A Cor da Lei &eacute; a quarta escrita por Marcinho VP, atualmente preso desde 1996. O romance aborda um personagem que enfrenta estigmas familiares ligados ao crime enquanto busca reconstruir sua vida. &Eacute; mais um cap&iacute;tulo na trajet&oacute;ria controvertida do ex-l&iacute;der da fac&ccedil;&atilde;o, que foi condenado por tr&aacute;fico de drogas e homic&iacute;dios &mdash; acusa&ccedil;&otilde;es que ele nega atualmente.

Lula Discurso Encontro Pt

Durante evento em Pernambuco neste domingo (3), o presidente Luiz In&aacute;cio Lula da Silva usou tom firme para criticar os Estados Unidos, afirmando que o pa&iacute;s j&aacute; teria dado um &ldquo;golpe&rdquo; no Brasil no passado. Em seguida, reafirmou o compromisso de buscar uma alternativa ao uso do d&oacute;lar nas transa&ccedil;&otilde;es brasileiras.
Lula declarou: "Os Estados Unidos deram golpe aqui no Brasil; n&atilde;o vou desistir de trocar o d&oacute;lar". A declara&ccedil;&atilde;o foi apresentada como parte da estrat&eacute;gia diplom&aacute;tica do governo para reduzir depend&ecirc;ncia econ&ocirc;mica dos EUA, especialmente diante da crise provocada pela imposi&ccedil;&atilde;o de tarifas de 50% sobre produtos brasileiros.
O presidente defendeu a necessidade de diversifica&ccedil;&atilde;o das alian&ccedil;as comerciais e do uso de outras moedas em neg&oacute;cios internacionais, buscando maior autonomia do pa&iacute;s frente ao sistema financeiro global dominado pela moeda americana. Lula mencionou parcerias com pa&iacute;ses do BRICS, China e Uni&atilde;o Europeia como caminhos para viabilizar essa mudan&ccedil;a.
A fala ocorreu em meio a uma escalada de tens&otilde;es diplom&aacute;ticas entre Brasil e EUA. O governo americano, sob Donald Trump, j&aacute; aplicou san&ccedil;&otilde;es contra ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), incluindo Alexandre de Moraes, por meio da Lei Magnitsky. Al&eacute;m disso, exportadores brasileiros passaram a ser atingidos diretamente pelas tarifas impostas.

Bolsonaro Atos 3ago2025

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) n&atilde;o participou presencialmente dos atos a favor da aprova&ccedil;&atilde;o de anistia, realizados neste domingo (3), em Bras&iacute;lia e em diversas capitais. Com restri&ccedil;&atilde;o judicial que lhe impede de sair de casa aos fins de semana, Bolsonaro acompanhou os protestos &agrave; dist&acirc;ncia por meio de uma videochamada, transmitida por sua esposa, Michelle Bolsonaro.
Os atos, que ocorreram em ao menos 62 cidades do pa&iacute;s, mobilizaram apoiadores que pediam a anistia aos condenados pelos atos antidemocr&aacute;ticos de 8 de janeiro e exigiam a destitui&ccedil;&atilde;o do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes. Em S&atilde;o Paulo, cerca de 57 mil pessoas estiveram presentes na Avenida Paulista, segundo estimativa de jornalismo independente. A aus&ecirc;ncia de Bolsonaro n&atilde;o foi impedimento para que seus seguidores se reunissem, segundo relatos visuais capturados nos locais dos protestos.
Todas as manifesta&ccedil;&otilde;es foram organizadas por grupos aliados &agrave; ala bolsonarista, incluindo participa&ccedil;&atilde;o de lideran&ccedil;as como o pastor Silas Malafaia, deputados federais e membros do PL. Cartazes com mensagens como &ldquo;Fora Moraes&rdquo;, al&eacute;m de gritos contra o presidente Luiz In&aacute;cio Lula da Silva, marcaram o tom cr&iacute;tico dos protestos.
Ao acompanhar os eventos de sua resid&ecirc;ncia em Bras&iacute;lia, Bolsonaro manteve contato com os apoiadores por meio de v&iacute;deo, em um gesto que refor&ccedil;a sua presen&ccedil;a simb&oacute;lica apesar das restri&ccedil;&otilde;es judiciais. Ele segue proibido de participar de atos p&uacute;blicos nos finais de semana por decis&atilde;o de Moraes, e deve cumprir toque de recolher durante a semana &mdash; entre 19h e 7h.
A mobiliza&ccedil;&atilde;o tamb&eacute;m serviu para refor&ccedil;ar a press&atilde;o sobre o Legislativo nacional, com pedidos de avan&ccedil;o de projetos que concedem anistia aos envolvidos nos incidentes de janeiro. O tema permanece sem vota&ccedil;&atilde;o na C&acirc;mara dos Deputados at&eacute; o momento, apesar dos apelos dos organizadores das manifesta&ccedil;&otilde;es e dos apoiadores da causa.

Silas Malafaia 3ago2025 848x477

Durante o evento na Avenida Paulista em S&atilde;o Paulo, o pastor e l&iacute;der evang&eacute;lico Silas Malafaia fez cr&iacute;ticas diretas a governadores que t&ecirc;m sido cotados como poss&iacute;veis substitutos de Jair Bolsonaro para a elei&ccedil;&atilde;o presidencial de 2026. Em seu discurso, ele afirmou: &ldquo;Nenhum dos governadores que s&atilde;o cotados para substituir Bolsonaro apareceu aqui hoje. Sabe por qu&ecirc;? Porque Bolsonaro &eacute; insubstitu&iacute;vel. E ele n&atilde;o &eacute; trouxa.&rdquo;
Malafaia usou o ato como palco para expressar sua insatisfa&ccedil;&atilde;o com a aus&ecirc;ncia desses governantes, sugerindo que muitos preferem se manter fora do apoio p&uacute;blico a Bolsonaro por interesses pol&iacute;ticos pr&oacute;prios. Ele destacou ainda o posicionamento firme do ex-presidente e o considera essencial para a coes&atilde;o do movimento de direita.
A manifesta&ccedil;&atilde;o refor&ccedil;a a postura de Malafaia como porta-voz influente da ala bolsonarista e evidencia sua resist&ecirc;ncia a qualquer alternativa eleitoral que n&atilde;o inclua Jair Bolsonaro ou seus principais aliados.
&nbsp;

Lula Marcelo Camargo Agência Brasilll

A mais recente pesquisa Datafolha, divulgada neste s&aacute;bado (2), mostra que a reprova&ccedil;&atilde;o ao governo do presidente Luiz In&aacute;cio Lula da Silva (PT) continua alta e est&aacute;vel, alcan&ccedil;ando 40%. J&aacute; a aprova&ccedil;&atilde;o do petista oscilou, subindo de 28% para 29%, dentro da margem de erro.
A avalia&ccedil;&atilde;o regular caiu de 31% para 29%, indicando um ligeiro encolhimento da base que ainda confere algum benef&iacute;cio da d&uacute;vida ao governo.
Os n&uacute;meros foram colhidos entre os dias 29 e 30 de julho, com 2004 entrevistas realizadas em 130 munic&iacute;pios brasileiros. A margem de erro da pesquisa &eacute; de dois pontos percentuais.
A manuten&ccedil;&atilde;o do &iacute;ndice elevado de rejei&ccedil;&atilde;o ocorre em meio a uma sequ&ecirc;ncia de crises que desgastam a imagem do governo: o aumento da infla&ccedil;&atilde;o de alimentos, a instabilidade em torno do sistema Pix e, mais recentemente, o acirramento das rela&ccedil;&otilde;es diplom&aacute;ticas com os Estados Unidos.
A decis&atilde;o do presidente americano Donald Trump de impor uma tarifa de 50% sobre produtos brasileiros gerou forte repercuss&atilde;o pol&iacute;tica. Lula tentou responder com um discurso de vi&eacute;s nacionalista, resgatando slogans como &ldquo;O Brasil &eacute; dos Brasileiros&rdquo; e buscando transferir parte da responsabilidade ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). A estrat&eacute;gia, no entanto, n&atilde;o se refletiu nos &iacute;ndices de popularidade.
Desde o pico de reprova&ccedil;&atilde;o registrado em fevereiro de 2024 &mdash; 41% de ruim/p&eacute;ssimo contra apenas 24% de &oacute;timo/bom &mdash;, o governo Lula n&atilde;o conseguiu retomar uma trajet&oacute;ria de crescimento na avalia&ccedil;&atilde;o positiva. Em abril, houve uma leve recupera&ccedil;&atilde;o para 29% de aprova&ccedil;&atilde;o, mas desde ent&atilde;o os n&uacute;meros permanecem estagnados.
O cen&aacute;rio indica um governo fragilizado diante de temas sens&iacute;veis ao bolso do brasileiro e com dificuldades crescentes de articula&ccedil;&atilde;o no Congresso, especialmente ap&oacute;s o Uni&atilde;o Brasil anunciar a entrega de minist&eacute;rios e o rompimento pol&iacute;tico com o Planalto.

Capa Presidente Do Uniao Brasil Antonio Rueda E Advogado Contratado Por Magnata Da Mineracao

A c&uacute;pula do Uni&atilde;o Brasil decidiu deixar oficialmente o governo do presidente Luiz In&aacute;cio Lula da Silva (PT). O partido j&aacute; definiu que entregar&aacute;, a partir de setembro, dois dos tr&ecirc;s minist&eacute;rios que ocupa atualmente: Turismo, comandado por Celso Sabino, e Comunica&ccedil;&otilde;es, com Frederico Siqueira. Ambos devem deixar os cargos, seja por decis&atilde;o da legenda ou por press&atilde;o pol&iacute;tica.
O &uacute;nico que deve permanecer no governo &eacute; Waldez G&oacute;es (Integra&ccedil;&atilde;o Nacional), ligado ao presidente do Congresso, Davi Alcolumbre (Uni&atilde;o-AP). Embora filiado ao PDT, G&oacute;es ocupa o cargo por influ&ecirc;ncia direta de Alcolumbre &mdash; um dos nomes mais poderosos do Uni&atilde;o &mdash;, o que torna sua perman&ecirc;ncia fora do alcance da decis&atilde;o partid&aacute;ria.
A sa&iacute;da da sigla amplia o isolamento pol&iacute;tico do governo Lula no Congresso e enfraquece ainda mais sua base de apoio, sobretudo em vota&ccedil;&otilde;es estrat&eacute;gicas para o Executivo. O Uni&atilde;o Brasil possui 59 deputados federais e forma, junto ao PP, uma federa&ccedil;&atilde;o que j&aacute; indicou oposi&ccedil;&atilde;o &agrave; reelei&ccedil;&atilde;o do petista em 2026.
O estopim da ruptura foi uma declara&ccedil;&atilde;o p&uacute;blica do presidente da sigla, Antonio Rueda, durante um evento da XP Investimentos com grandes empres&aacute;rios e investidores. Rueda criticou a gest&atilde;o petista, afirmando que falta &ldquo;coragem&rdquo; e &ldquo;seriedade&rdquo; ao governo, e defendeu uma candidatura alternativa ao Planalto para as pr&oacute;ximas elei&ccedil;&otilde;es.
Ele tamb&eacute;m responsabilizou Lula pelo agravamento da crise diplom&aacute;tica com os Estados Unidos, que resultou em tarifas comerciais e san&ccedil;&otilde;es como a aplica&ccedil;&atilde;o da Lei Magnitsky ao ministro Alexandre de Moraes. Para Rueda, o presidente brasileiro deveria ter atuado com mais diplomacia, em vez de adotar um tom ideol&oacute;gico nas rela&ccedil;&otilde;es exteriores.
A rea&ccedil;&atilde;o do Planalto foi imediata. Lula convocou uma reuni&atilde;o com os tr&ecirc;s ministros ligados ao Uni&atilde;o para cobrar explica&ccedil;&otilde;es. Como resposta, Rueda publicou uma nota nas redes sociais refor&ccedil;ando que &ldquo;independ&ecirc;ncia n&atilde;o se negocia&rdquo; e que o compromisso da legenda &eacute; com os &ldquo;princ&iacute;pios, e n&atilde;o com cargos ou conveni&ecirc;ncias&rdquo;.

Lula Efe Fernando Bizerra Jr.

O presidente Luiz In&aacute;cio Lula da Silva (PT) far&aacute; um pronunciamento em cadeia nacional de r&aacute;dio e televis&atilde;o na noite deste domingo (3) para prestar solidariedade ao ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). A informa&ccedil;&atilde;o &eacute; da coluna de Igor Gadelha do Metr&oacute;poles. A iniciativa ocorre ap&oacute;s o governo dos Estados Unidos incluir Moraes na lista de san&ccedil;&otilde;es da Lei Magnitsky, voltada contra autoridades acusadas de violar direitos humanos.
Segundo aliados, Lula ficou &ldquo;indignado&rdquo; com a decis&atilde;o da Casa Branca e decidiu responder publicamente &agrave; medida. O Pal&aacute;cio do Planalto trata o gesto como uma forma de &ldquo;desagravo institucional&rdquo;, tanto a Moraes quanto ao STF como um todo.
Na &uacute;ltima quinta-feira (31), Lula j&aacute; havia promovido um jantar reservado no Pal&aacute;cio da Alvorada com a presen&ccedil;a de ministros da Suprema Corte, incluindo o pr&oacute;prio Moraes. O encontro foi interpretado como um sinal de uni&atilde;o entre Executivo e Judici&aacute;rio diante do constrangimento internacional gerado pela san&ccedil;&atilde;o americana.
De acordo com relatos de ministros que participaram da reuni&atilde;o, Moraes teria adotado uma postura tranquila diante da situa&ccedil;&atilde;o e enviado um recado direto aos cr&iacute;ticos, especialmente nos Estados Unidos e entre apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro: &ldquo;N&atilde;o deixarei de ser juiz ou de fazer meu trabalho por causa de qualquer amea&ccedil;a&rdquo;.
A decis&atilde;o de Lula de se pronunciar em defesa do magistrado marca uma mudan&ccedil;a de foco do governo, que vinha evitando declara&ccedil;&otilde;es incisivas sobre a recente medida tarif&aacute;ria imposta pelos EUA contra produtos brasileiros.&nbsp;

Site dedicado a informar com agilidade e responsabilidade, trazendo os principais acontecimentos locais, regionais e nacionais.

Brasil

Milhares vão às ruas em defesa de Bolsonaro e contra Moraes; protestos tomam 62 cidades

Deputado estadual do PT aparece em foto com livro de Marcinho VP e gera polêmica

Lula acusa EUA de “dar golpe” no Brasil e reafirma intenção de substituir o dólar

Bolsonaro fica em casa e acompanha atos pró-anistia por videochamada

Silas Malafaia critica governadores aliados e afirma que Bolsonaro é "insubstituível"

Reprovação ao governo Lula se mantém em 40%, aponta Datafolha

União Brasil vai sair do governo Lula e entregará os ministérios

Lula fará pronunciamento em defesa de Moraes após sanção dos EUA