Elon Musk comparece a funeral de Charlie Kirk
Ex-chefe do Doge publicou vídeos e disse que líder conservador foi “assassinado pela escuridão por mostrar a luz às pessoas”
Por: Redação
22/09/2025 às 09:27

Foto: Divulgação
O empresário Elon Musk, ex-chefe do Doge (Departamento de Eficiência Governamental) no governo Donald Trump, compareceu neste domingo (21) ao funeral de Charlie Kirk (1993-2025), em Glendale, no Arizona.
Musk publicou em seu perfil no X um vídeo mostrando o State Farm Stadium lotado para a cerimônia. Em outra postagem, afirmou que era uma “honra” estar presente e disse que Kirk foi “assassinado pela escuridão por mostrar a luz às pessoas”.
Em um dos vídeos divulgados, Musk aparece no estádio; em outro, é cumprimentado pelo presidente Donald Trump.
O funeral foi realizado no State Farm Stadium, arena do Arizona Cardinals, da NFL, com capacidade para mais de 63 mil pessoas. Os organizadores pediram que o público fosse vestido de azul, vermelho e branco, em referência à bandeira dos Estados Unidos.
Kirk foi assassinado em 10 de setembro, aos 31 anos, durante um evento na Utah Valley University. Ele foi atingido por um disparo no pescoço a cerca de 180 metros de distância. Seu corpo foi levado ao Arizona no dia seguinte no Air Force Two, avião reservado ao vice-presidente dos EUA.
Nascido em 14 de outubro de 1993 em Arlington Heights (Illinois), Kirk cresceu em Prospect Heights, região metropolitana de Chicago. Em 2012, fundou a Turning Point USA, organização voltada a mobilizar jovens nas universidades. O grupo teve papel relevante na eleição de Trump em 2024 ao incentivar e registrar milhares de novos eleitores.
Charlie Kirk deixa esposa e dois filhos.
Investigação
As autoridades prenderam em 11 de setembro Tyler Robinson, 22 anos, acusado de efetuar o disparo. O FBI informou que o jovem enviou uma mensagem de texto antes do ataque manifestando a intenção de assassinar Kirk.
Em 16 de setembro, Robinson foi indiciado por cinco crimes:
homicídio qualificado;
obstrução de justiça;
disparo de arma de fogo com lesão grave;
adulteração de testemunhas;
prática violenta na presença de crianças.
Os promotores pedem a pena de morte, que é legalizada no Estado de Utah.
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