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"Crime de abolição do Estado Democrático não terá penas alteradas", diz Paulinho da Força

"Crime de abolição do Estado Democrático não terá penas alteradas", diz Paulinho da Força

Relator do projeto afirma que apenas esse tipo penal seguirá inalterado; expectativa é votar texto na próxima semana

Por: Redação

20/09/2025 às 09:31

Imagem de "Crime de abolição do Estado Democrático não terá penas alteradas", diz Paulinho da Força

Foto: Divulgação

O deputado Paulinho da Força (Solidariedade-SP), relator do chamado PL da Dosimetria, afirmou nesta sexta-feira (19) que as penas para o crime de abolição violenta do Estado Democrático de Direito não serão modificadas no projeto em discussão no Congresso.

“De todos os crimes que terão reavaliadas as penas, o único que eu creio que não poderemos mexer é o da abolição violenta do Estado de Direito. Esse ficará como está”, disse o parlamentar em entrevista ao Poder360.

Negociações em curso

Segundo Paulinho, uma tabela comparando as penas atuais e as propostas deve ser apresentada até a próxima terça-feira (23). A intenção é votar o texto já na quarta-feira (24).

Nos últimos dias, o deputado se reuniu com Aécio Neves (PSDB-MG) e o ex-presidente Michel Temer (MDB), encontro divulgado em vídeo. Também manteve diálogo com o senador Ciro Nogueira (PP-PI), que tem defendido publicamente uma anistia mais ampla, mas aceitou discutir o projeto.

 

Penalidades

O Código Penal prevê de 4 a 8 anos de prisão para o crime de abolição do Estado Democrático de Direito. Mesmo que o PL reduza condenações em outros casos, esse tipo penal seguirá com a pena original.

A discussão acontece em meio à condenação do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e de outros sete aliados pela 1ª Turma do STF em 11 de setembro. Eles foram considerados culpados por cinco crimes, incluindo a tentativa de golpe de Estado em 2022.

Foram condenados: Alexandre Ramagem, Almir Garnier, Anderson Torres, Augusto Heleno, Jair Bolsonaro, Mauro Cid, Paulo Sérgio Nogueira e Walter Braga Netto. O ministro Luiz Fux votou pela condenação apenas de Mauro Cid e Braga Netto, divergindo da maioria.

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