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“Débora do Batom” passa mal e é atendida em hospital durante prisão domiciliar

“Débora do Batom” passa mal e é atendida em hospital durante prisão domiciliar

Relatório enviado a Moraes aponta saída sem autorização; defesa alega emergência médica

Por: Redação

05/11/2025 às 22:13

Imagem de “Débora do Batom” passa mal e é atendida em hospital durante prisão domiciliar

Foto: Reprodução

A cabeleireira Débora Rodrigues, conhecida como “Débora do Batom”, precisou ser atendida em um hospital municipal de Paulínia (SP) após passar mal na noite de segunda-feira (3/11), enquanto cumpria prisão domiciliar determinada pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF) .

Condenada a 14 anos de prisão pelos atos de 8 de Janeiro, Débora foi diagnosticada com infecção urinária e permaneceu sob observação médica durante a madrugada. O episódio, no entanto, foi comunicado ao STF por meio de relatório de monitoramento eletrônico, que apontou violação da área de inclusão domiciliar entre 20h38 de segunda-feira e 3h07 da manhã de terça .

“Em análise ao referido monitoramento, foi possível constatar que no dia 03/11/2025, às 20h38, o(a) monitorado(a) em questão incorreu na violação: área de inclusão (domiciliar), a qual permaneceu até 04/11/2025, às 03h07”, diz o documento encaminhado a Moraes.

 

Emergência médica e retorno monitorado

De acordo com o Núcleo de Monitoramento de Pessoas (NMP) da Secretaria de Administração Penitenciária de São Paulo, os agentes entraram em contato com o marido de Débora, que explicou que ela havia sido levada ao hospital após sentir fortes dores e apresentar febre.

“Débora passou mal e encontrava-se em atendimento no Hospital Municipal de Paulínia”, relatou o núcleo ao STF .

Segundo o relatório, a cabeleireira chegou ao hospital por volta das 20h50 e deixou o local às 2h22, passando ainda cerca de 20 minutos em uma farmácia antes de retornar à residência às 3h07.

Os exames realizados — urina, sangue e raio-X — confirmaram a infecção urinária. Apesar da justificativa médica, o ministro Moraes ainda não se manifestou sobre o caso. Caso entenda que houve descumprimento injustificado da medida, Débora poderá ser transferida para um presídio paulista para cumprir o restante da pena.

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