Michelle clama por anistia e reitera Bolsonaro como líder da direita
Por: Redação
07/10/2025 às 22:51
● Atualizado em 07/10/2025 às 22:52

Foto: Reprodução
A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro defendeu publicamente nesta terça-feira a aprovação de uma “anistia ampla, geral e irrestrita” para os condenados nos atos de 8 de janeiro e posicionou Jair Bolsonaro como o principal nome da direita no país. Ela fez essas afirmações durante a “Caminhada pela Anistia”, evento que ocorreu em Brasília e reuniu apoiadores e parlamentares aliados à causa.
O discurso: anistia e críticas à dosimetria
No carro de som do ato, Michelle argumentou que apenas a anistia poderia pacificar o país e aliviar o sofrimento das famílias dos presos. Segundo ela, alternativas como a dosimetria seriam inconstitucionais e insuficientes para reparar “a dor, o drama, desses homens e mulheres que estão presos”.
Ela também questionou as condenações e afirmou que Bolsonaro permanece “preso sem nenhuma denúncia”, denunciando o que chamou de “perseguição nunca vista” contra ele. Em tom enfático, declarou que ele segue como “o grande líder do Brasil, o grande líder da direita”, e exaltou sua conduta, dizendo que ele “governou, que não se corrompeu, não cometeu nenhum crime”.
Michelle foi além: fez críticas à esquerda, especialmente aos atos simbólicos feitos contra a chamada “PEC da Blindagem”. Sobre manifestações com participação de artistas, afirmou que não há necessidade de trazer nomes famosos para “lotar as ruas”, dizendo que “aqui é orgânico”.
Ato político: alianças e tensões na direita
O evento contou com presenças de peso do segmento bolsonarista: o pastor Silas Malafaia; o senador Flávio Bolsonaro; os deputados Nikolas Ferreira e Sóstenes Cavalcante.
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