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EUA denunciam provocação de Maduro após caças venezuelanos se aproximarem de navio americano no Caribe

EUA denunciam provocação de Maduro após caças venezuelanos se aproximarem de navio americano no Caribe

Pentágono classifica ação como “manobra altamente provocadora” e alerta que não tolerará tentativas de interferir em operações contra narcotráfico e terrorismo

Por: Redação

05/09/2025 às 07:40

O presidente dos EUA, Donald Trump, ao lado de Pete Hegseth, secretário de Defesa.

Foto: Shawn Thew/EPA/Bloomberg

O Departamento de Defesa dos Estados Unidos denunciou nesta quinta-feira (4) uma ação do regime de Nicolás Maduro, na Venezuela, após duas aeronaves militares se aproximarem perigosamente de um navio da Marinha americana em águas internacionais no Caribe.

Em comunicado oficial, o Pentágono classificou a atitude como uma “manobra altamente provocadora”, projetada para atrapalhar operações dos EUA contra o narcotráfico e o terrorismo na região.

“Hoje, dois aviões militares do regime de Maduro voaram perto de um navio da Marinha dos EUA em águas internacionais. Esse movimento altamente provocador foi projetado para interferir em nossas operações contra o narcoterrorismo”, afirmou a nota publicada nas redes oficiais do órgão.

 

Alerta direto a Caracas

Washington enviou um recado duro ao ditador venezuelano:

“O cartel que controla a Venezuela é fortemente advertido a não prosseguir com qualquer esforço para obstruir, dissuadir ou interferir em operações antidrogas e antiterroristas realizadas pelos militares dos Estados Unidos”, destacou o comunicado.

Fontes citadas pela emissora americana CBS News revelaram que os aviões envolvidos eram caças F-16 venezuelanos e que o alvo da provocação foi o destróier USS Jason Dunham, equipado com mísseis guiados e deslocado recentemente para a região.

 

Escalada de tensões

O incidente ocorre em meio à crescente pressão dos EUA sobre o regime chavista. Nas últimas semanas, o governo de Donald Trump reforçou sua presença militar na região, enviando mais de 4 mil fuzileiros navais e marinheiros para a América Latina e o Caribe, com o objetivo de interceptar carregamentos ilícitos e enfraquecer redes criminosas que utilizam a Venezuela como rota.

Maduro, por sua vez, tenta reagir politicamente. Ele acusa Washington de ameaça militar e iniciou uma campanha para recrutar civis em sua chamada Milícia Bolivariana, além de manter tropas em prontidão para um possível confronto.

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