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Universidade da Pensilvânia proíbe atletas trans em equipes femininas após acordo com governo Trump
Universidade da Pensilvânia proíbe atletas trans em equipes femininas após acordo com governo Trump
Decisão envolve caso Lia Thomas e exige devolução de títulos a atletas
Por: Redação
02/07/2025 às 00:00
● Atualizado em 02/07/2025 às 05:54

Foto: Divulgação
A Universidade da Pensilvânia anunciou nesta terça-feira (1º) a proibição da participação de atletas trans em suas competições femininas, após firmar um acordo com o Departamento de Educação dos Estados Unidos. A medida atende a uma determinação do governo do presidente Donald Trump e visa, segundo a administração federal, garantir os direitos de mulheres cisgênero no esporte universitário.
O caso que motivou a decisão envolve Lia Thomas, nadadora trans que, em 2022, venceu o campeonato nacional universitário representando a universidade. A participação de Thomas gerou ampla repercussão e polarização nos debates sobre inclusão, equidade e biologia no esporte. Após investigação, o Departamento de Educação concluiu que a universidade violou o Título IX — legislação que proíbe discriminação com base em sexo em instituições educacionais — ao permitir que Thomas competisse contra mulheres cis.
Como parte do acordo, a universidade se comprometeu a devolver títulos e recordes às atletas que foram consideradas prejudicadas, além de enviar cartas de desculpas formais. A instituição também adotará novas diretrizes que determinam critérios “baseados na biologia” para definir a elegibilidade em equipes esportivas.
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