Eduardo Bolsonaro defende mais sanções contra envolvidos no Mais Médicos
Deputado disse que programa funcionou como “importação de mão de obra escrava”
Por: Redação
15/08/2025 às 07:00

Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil
O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) criticou, nesta quinta-feira (14), o programa Mais Médicos, criado em 2013 durante o governo Dilma Rousseff (PT). Em publicação no X (antigo Twitter), o parlamentar defendeu que “mais sanções sejam implementadas” contra pessoas ligadas ao projeto.
Segundo Eduardo, o programa teria sido um “mecanismo de importação de mão de obra escrava”, elaborado “de forma fria e desumana” para financiar o regime cubano. O congressista afirmou ainda que os responsáveis por sua criação e execução “são violadores dos mais básicos direitos humanos”.
A manifestação ocorreu após o governo dos Estados Unidos anunciar sanções contra indivíduos ligados ao Mais Médicos. Em vídeo anterior, Eduardo classificou a medida norte-americana como um “recado” a ministros e burocratas brasileiros.
Lançado com o objetivo de ampliar a cobertura médica em áreas carentes, o Mais Médicos contratou profissionais estrangeiros, principalmente cubanos. Em 2018, Cuba retirou seus médicos do programa depois que o então presidente eleito Jair Bolsonaro (PL) criticou as condições do acordo.
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